Eu sou o Dr Paulo Coelho (Professor de Odontologia e Cirurgião Dentista). E estou publicando este artigo escrito pelo amigo Antônio Inácio. Para Orientar os nossos leitores: “Hábitos que estragam os dentes”
Excetuando-se os decorrentes de problemas relacionados com vícios mastigatórios, que terminam por causar gengivites, existem outros que são adquiridos espontaneamente ou por influências para vícios e manias, tais como:
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Morder os lábios sistematicamente;
Roer unhas;
Cortar fios e fitas com os dentes por preguiça de buscar um instrumento apropriado;
Colocar pregos ou parafusos na boca;
Mastigação de diversos objetos como lápis, lapiseiras e canetas;
Abrir garrafas com os dentes
E outros menos comuns…
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As conseqüências para estas anormalidades são problemas na oclusão dos dentes, fraturas, quedas de restaurações, além de algumas lesões crônicas.
O procedimento ideal é um interrogatório hábil para identificação do tipo de mau hábito e uma explanação detalhada dos malefícios daquele tipo particular de mau hábito junto à dentição, seus riscos e prejuízos decorrentes, já que levam a lesões de difícil identificação e tratamentos diferenciados.
Alguns terminam por trazer conseqüências em outras partes do corpo, outros podem causar conseqüências em longo prazo, como por exemplo, mastigar lápis, que no futuro poderá ser uma das causas de problemas no ligamento periodontal.
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INFORME SEU DENTISTA
O dentista deve ser informado, para o seu bem, de seus maus hábitos, quando existentes, para não ser confundido ao tentar identificar alguma doença e não encontrar razão lógica para a mesma.
Na pior das hipóteses ele tentará lhe ajudar, alertando-o e estimulando-o a desvincularem-se destes, como um motivador e como pessoa interessada na sua saúde, como um todo.
Por Antônio Inácio Ribeiro, extraído do livro “100 motivos para ir ao dentista” e adaptado por Dr. Paulo Coelho